segunda-feira, 23 de março de 2009
Pesca ás lulas
Mais uma vez as lulas das águas marienses ganham destaque aqui no nosso blog.
Paulo Reis, Nelson Moura e Marco Costa foram eles que as capturaram desta vez no passado dia 15 de Março, e os dois vistosos rucazes que se encontram na foto foi de Jig.
Boas Pescas*
Cumprimentos "Amigos da Pesca"
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Pesca ás lulas
terça-feira, 17 de março de 2009
Pesca ao Dourado
Habitam oceanos e mar aberto e raramente encostam no litoral. São extremamente desportivos e procurados nesta prática. Profissionalmente têm alguma procura nalguns lugares e começam a despertar interesse também em Portugal. O dourado cresce até os 40 kg, sendo conhecidos individuos maiores. A sua dieta consiste principalmente em peixes (sobretudo peixes voadores), lulas e crustáceos.
Grande lutador quando ferrado, efectua corridas fortes e rápidas, saltando e batendo com o rabo na superfície, de grande valentia proporciona combates emocionantes e momentos inesquecíveis - com equipamento ligeiro é indescritível. A carne do dourado é deliciosa e muitas vezes vendida pelo seu nome havaiano, MAHI-MAHI.
A sua beleza é incrível e variam as cores do azul ao amarelo. Para procurá-los, precisa-se ir obrigatoriamente embarcado e navegar, dependendo da época do ano, minutos ou horas a partir do litoral.
Espécie ágil e activa são predadores e presas principalmente para atuns, marlins e tubarões. A cabeça das fêmeas é mais arredondada do que a cabeça dos machos adultos.
De Março a Dezembro, aparecem quando as águas aquecem (com temperaturas de 18-19º a 28ºC) e aproximam-se da costa. O seu comportamento valente inclui saltos espectaculares quando ferrados e proporcionam combates limpos de visual indescritível.
Costumam ser encontrados, à superfície e, por isso, a sua pesca realiza-se preferencialmente com iscas artificiais, ao corrico.
MODALIDADE
A modalidade mais praticada consiste em corricar com quatro ou seis linhas pela popa do barco, em geral, a distâncias de 15 metros e 40 metros, cada uma com iscas artificiais ou naturais.
A velocidade deve ser de acordo com o trabalhar das amostras, corrente e vento, sendo certo que eles entram na esteira e atacam desde os 4 aos 8 nós de velocidade de corrico.
Com iscas naturais a velocidade de corrico é menor da velocidade utilizada para o corrico com iscas artificiais.
No meio de um cardume, a modalidade tradicional de lançamento com iscas artificiais também traz resultados e trás muitas emoções.
MATERIAIS
Para a pesca embarcada, o mínimo necessário compõe-se de uma cana para corrico e outra para lançar iscas artificiais ou naturais, quando encontrar um cardume. Escolha a primeira rígida e curta, porém, não precisa ter roldanas, pesada ou extra-pesada resolve.
Completam a tralha para corrico, carretos com pelo menos 200 metros de linhas 0,40 milímetro e líderes de um metro de linhas 0,60 milímetro presos a alfinetes, grampos (snaps), de preferência, com rolamentos. Para lançar iscas naturais ou artificiais, convêm canas médio-pesados de 2,10 metros a 2,70 metros, com carretos e linhas 0,40 milímetro.
ISCAS
Nestes casos, as iscas de superfície ou meia-água, com cores berrantes ou brancas de cabeças vermelhas mostram-se bem eficientes. Das iscas artificiais, são essenciais para fazerem parte da tralha, as amostras tipo lulas e peixinhos de meia-água ou fundo (entre 15 centímetros e 20 centímetros), com barbelas médias e longas, de preferência de cores berrantes tipo abóbora, cor-de-rosa e verde-limão, bem como azuis e brancas com cabeça vermelha.
Para procurá-los ao corrico, com as iscas naturais, as mais recomendadas são lulas, muges ou liças, cavalas e sardinhas frescas. Devem ser amarradas aos anzóis (anzóis número 4 a 7/0) para não se perderem facilmente com o movimento do barco.
DICAS
- Os Dourados não têm dentes e por isso, é dispensável os terminais (empates) de aço; - No corrico, a própria velocidade do barco já trava o suficiente para ferrar o peixe; Lembre-se de deixar a embraiagem apenas um pouco aberta, pois ao abri-la demais, há riscos de perdas; - As corridas desenfreadas e os espectaculares saltos dos dourados fazem parte do "show". Portanto, preocupe-se apenas em não deixar a linha afrouxar. Como pescar o Dourado
O Dourado é um peixe pelágico, migratório, de coloração dourada/prateada, dorso azulado, tendendo ao esverdeado e com algumas pintas escuras no corpo. Apresenta dimorfismo sexual, ou seja, é evidente a diferença do macho para a fêmea. Pode atingir até 2m. de comprimento e são comuns peixes de 2 a 10 kg nas nossas águas. O seu peso médio em adulto é na casa dos 35 kg, conhecendo-se indivíduos acima dos 65 Kg.
Nada geralmente em cardumes numerosos quando jovem e em grupos menores ou aos pares quando adulto, possuindo ainda, um dos mais rápidos coeficientes de crescimento entre os peixes de água salgada.
Habita as chamadas águas azuis, encostando juntamente com ela ao litoral, (entra por sudeste), no início do verão e tem como característica interessante, acompanhar objectos flutuantes, sargaços, embarcações, onde espera as suas presas ou nada ao seu redor.
Além disso tem como costume “agrupar”, ou seja, quando um indivíduo é fisgado, os outros peixes do cardume continuam em seu redor, à sua volta, aumentando as hipóteses para mais capturas. Bastante desportivo, tem como característica saltar quando fisgado e dar corridas espectaculares na flor d’água…
Nada bem próximo à superfície e pode ser capturado com iscas naturais ou artificiais.
Sardinhas, lulas, cavalinhas e outros peixes são um prato irresistível, principalmente quando iscados sem chumbo, com anzol 4/0 a 7/0. A linha pode ser de 0,40mm a 0,50mm pois o Dourado proporciona um combate limpo, apesar de normalmente não se cansar com facilidade, nem facilitar.
Um carreto que comporte 100m de linha 0,50 mm é suficiente para a pesca do dourado na grande maioria das vezes, pois são comuns peixes na faixa de 2 a 10 quilos.
Nas iscas artificiais – modalidade de arremesso, “poppers”, “jumping baits”, “pencil poppers”, “grubs” e “shads” sem cabeça de chumbo (flutuantes), iscas de meia água e lulas artificiais são as predilectas.
As cores variam da prata, branco, rosa, verde, azul e outras tonalidades.
O lançamento (tal como no corrico o passar com as amostras), próximo a tudo o que ande à deriva e bóie, como troncos, espuma, sargaços e outros objectos flutuando, deve ser no sentido em que a isca passe o maior tempo possível próximo a essas estruturas, de forma a chamar a atenção do dourado e aumentar as possibilidades do ataque.
Devemos alternar o ritmo de movimentação da isca e a velocidade de recolhimento para atrair o peixe quando está manhoso. Muitas vezes o dourado persegue a isca sem contudo abocanhá-la. É nessa ocasião que os “shads” e “grubs suspending” são interessantes para entrarem em acção e serem trabalhados.
Grande lutador quando ferrado, efectua corridas fortes e rápidas, saltando e batendo com o rabo na superfície, de grande valentia proporciona combates emocionantes e momentos inesquecíveis - com equipamento ligeiro é indescritível. A carne do dourado é deliciosa e muitas vezes vendida pelo seu nome havaiano, MAHI-MAHI.
A sua beleza é incrível e variam as cores do azul ao amarelo. Para procurá-los, precisa-se ir obrigatoriamente embarcado e navegar, dependendo da época do ano, minutos ou horas a partir do litoral.
Espécie ágil e activa são predadores e presas principalmente para atuns, marlins e tubarões. A cabeça das fêmeas é mais arredondada do que a cabeça dos machos adultos.
De Março a Dezembro, aparecem quando as águas aquecem (com temperaturas de 18-19º a 28ºC) e aproximam-se da costa. O seu comportamento valente inclui saltos espectaculares quando ferrados e proporcionam combates limpos de visual indescritível.
Costumam ser encontrados, à superfície e, por isso, a sua pesca realiza-se preferencialmente com iscas artificiais, ao corrico.
MODALIDADE
A modalidade mais praticada consiste em corricar com quatro ou seis linhas pela popa do barco, em geral, a distâncias de 15 metros e 40 metros, cada uma com iscas artificiais ou naturais.
A velocidade deve ser de acordo com o trabalhar das amostras, corrente e vento, sendo certo que eles entram na esteira e atacam desde os 4 aos 8 nós de velocidade de corrico.
Com iscas naturais a velocidade de corrico é menor da velocidade utilizada para o corrico com iscas artificiais.
No meio de um cardume, a modalidade tradicional de lançamento com iscas artificiais também traz resultados e trás muitas emoções.
MATERIAIS
Para a pesca embarcada, o mínimo necessário compõe-se de uma cana para corrico e outra para lançar iscas artificiais ou naturais, quando encontrar um cardume. Escolha a primeira rígida e curta, porém, não precisa ter roldanas, pesada ou extra-pesada resolve.
Completam a tralha para corrico, carretos com pelo menos 200 metros de linhas 0,40 milímetro e líderes de um metro de linhas 0,60 milímetro presos a alfinetes, grampos (snaps), de preferência, com rolamentos. Para lançar iscas naturais ou artificiais, convêm canas médio-pesados de 2,10 metros a 2,70 metros, com carretos e linhas 0,40 milímetro.
ISCAS
Nestes casos, as iscas de superfície ou meia-água, com cores berrantes ou brancas de cabeças vermelhas mostram-se bem eficientes. Das iscas artificiais, são essenciais para fazerem parte da tralha, as amostras tipo lulas e peixinhos de meia-água ou fundo (entre 15 centímetros e 20 centímetros), com barbelas médias e longas, de preferência de cores berrantes tipo abóbora, cor-de-rosa e verde-limão, bem como azuis e brancas com cabeça vermelha.
Para procurá-los ao corrico, com as iscas naturais, as mais recomendadas são lulas, muges ou liças, cavalas e sardinhas frescas. Devem ser amarradas aos anzóis (anzóis número 4 a 7/0) para não se perderem facilmente com o movimento do barco.
DICAS
- Os Dourados não têm dentes e por isso, é dispensável os terminais (empates) de aço; - No corrico, a própria velocidade do barco já trava o suficiente para ferrar o peixe; Lembre-se de deixar a embraiagem apenas um pouco aberta, pois ao abri-la demais, há riscos de perdas; - As corridas desenfreadas e os espectaculares saltos dos dourados fazem parte do "show". Portanto, preocupe-se apenas em não deixar a linha afrouxar. Como pescar o Dourado
O Dourado é um peixe pelágico, migratório, de coloração dourada/prateada, dorso azulado, tendendo ao esverdeado e com algumas pintas escuras no corpo. Apresenta dimorfismo sexual, ou seja, é evidente a diferença do macho para a fêmea. Pode atingir até 2m. de comprimento e são comuns peixes de 2 a 10 kg nas nossas águas. O seu peso médio em adulto é na casa dos 35 kg, conhecendo-se indivíduos acima dos 65 Kg.
Nada geralmente em cardumes numerosos quando jovem e em grupos menores ou aos pares quando adulto, possuindo ainda, um dos mais rápidos coeficientes de crescimento entre os peixes de água salgada.
Habita as chamadas águas azuis, encostando juntamente com ela ao litoral, (entra por sudeste), no início do verão e tem como característica interessante, acompanhar objectos flutuantes, sargaços, embarcações, onde espera as suas presas ou nada ao seu redor.
Além disso tem como costume “agrupar”, ou seja, quando um indivíduo é fisgado, os outros peixes do cardume continuam em seu redor, à sua volta, aumentando as hipóteses para mais capturas. Bastante desportivo, tem como característica saltar quando fisgado e dar corridas espectaculares na flor d’água…
Nada bem próximo à superfície e pode ser capturado com iscas naturais ou artificiais.
Sardinhas, lulas, cavalinhas e outros peixes são um prato irresistível, principalmente quando iscados sem chumbo, com anzol 4/0 a 7/0. A linha pode ser de 0,40mm a 0,50mm pois o Dourado proporciona um combate limpo, apesar de normalmente não se cansar com facilidade, nem facilitar.
Um carreto que comporte 100m de linha 0,50 mm é suficiente para a pesca do dourado na grande maioria das vezes, pois são comuns peixes na faixa de 2 a 10 quilos.
Nas iscas artificiais – modalidade de arremesso, “poppers”, “jumping baits”, “pencil poppers”, “grubs” e “shads” sem cabeça de chumbo (flutuantes), iscas de meia água e lulas artificiais são as predilectas.
As cores variam da prata, branco, rosa, verde, azul e outras tonalidades.
O lançamento (tal como no corrico o passar com as amostras), próximo a tudo o que ande à deriva e bóie, como troncos, espuma, sargaços e outros objectos flutuando, deve ser no sentido em que a isca passe o maior tempo possível próximo a essas estruturas, de forma a chamar a atenção do dourado e aumentar as possibilidades do ataque.
Devemos alternar o ritmo de movimentação da isca e a velocidade de recolhimento para atrair o peixe quando está manhoso. Muitas vezes o dourado persegue a isca sem contudo abocanhá-la. É nessa ocasião que os “shads” e “grubs suspending” são interessantes para entrarem em acção e serem trabalhados.
Atum Patudo - Açores
0 Aspecto físico de um atum – patudo é impressionante. A sensação com que se fica é a de que se trata de um animal dotado de uma força excepcional. Tem a forma de um míssil perfeito, de uma "máquina" preparada para nadar a uma velocidade incrível.
0 Pescador desportivo encontra na pesca ao atum patudo quase a razão da pesca, o seu espírito.
Digamos, que ter um atum – patudo no fim da linha, em desesperada euforia de captura, é um momento demasiado mágico e intenso. Ambos os contendores, pescador desportivo e atum, se valem.
Cabe ao pescador desportivo executar um trabalho extenuante, pois fazer com que um atum destes morda a amostra, depois combate-lo (100 ou 200 quilos de músculos), exige grande experiência e disciplina.
0 Menor defeito na linha, o mais pequeno mau funcionamento do carreto ou da cana, uma descoordenação entre os elementos da equipa e o skipper, e lá se vai o grande exemplar … do dia, … talvez de uma vida.
APRESENTAÇÃO
0 Atum-patudo (Thunnus obesus) é uma espécie muito robusta, com um corpo fusiforme. É muito parecido com o Atum Albacora, nadando em cardumes conjuntos. Quando jovens, estas duas espécies são difíceis de distinguir.
O dorso é azul-escuro; os flancos violáceos percorridos por uma linha longitudinal amarela; o ventre é branco amarelado apresentando no sujeito vivo pequenas faixas verticais brancas.As barbatanas e as pínulas são amarelas, estas últimas largamente bordadas de negro.
Pode atingir o tamanho máximo de 2,5 metros (250 kg). 0 Seu tamanho comum fica-se pelos 1,8 metros (100 kg).Atinge a maturidade aos 3 anos de idade.
0 Crescimento do Atum-patudo apresenta o seguinte desenvolvimento:
Comprimento (cm) .....Peso (kg)
1,411 ...............................40
2,742...............................50
20,955 ............................100
70,783 ............................150
104,815 ..........................170
124,261 ..........................180
145,965 ..........................190
210,00 ............................200
É um peixe epipelágico de águas quentes. A profundidade que frequenta ronda os 250 metros, subindo à superfície para se alimentar, quando a temperatura da água o permite. A sua alimentação é constituída por tuna grande variedade de peixes, chocos, lulas e crustáceos.
Temperatura -Mínima Temperatura Ideal -Temperatura Máxima
11 °C ...........................16,7°-23,3°C...................... 26,7°C
Distribui-se abundantemente à volta das Ilhas Canárias, Madeira e Açores, encontrando-se também nos Oceanos Pacífico e Índico. Há alguns anos, foi assinalada a presença do atum-patudo no Golfo da Gasconha, em Setembro / Outubro. PESCA
A temperatura da água ideal para se capturar o actual patudo está estudada: Muito dificilmente se conseguirá pescar um atum patudo, se a temperatura da água do mar não se situar entre os 16,7º e os 23,3º.O estado do mar ideal é mar "picado" (com vagas entre o 1,5m e os 2 metros).
O vento não deverá ultrapassar os 20 nós.As técnicas de pesca são iguais às do atum-rabilho: iscas vivas ou mortos (sardinhas e cavalas) ou amostras com cauda a imitar o polvo, de cores variadas, corricadas entre os 7 e os 10 nós. É preciso procurar o atum-patudo no limite da plataforma continental, sobre fundos de 120 a 230 metros, não muito longe do declive e das águas profundas.
Ataca brutalmente as amostras. O toque é tão violento como o do espadim -azul, mas o atum não salta, bem pelo contrário, mergulha na vertical. Quando isto acontece, obriga o pescador desportivo a esforços hercúleos. As suas fugas não apresentam a vivacidade do Atum Albacora, mas o seu suporte físico entroncado dá-lhe uma força acrescida. Atenção: é um irredutível adversário que nunca se rende, particularmente nas águas temperadas dos Açores.
0 Sinal que revela a existência de atuns é a presença de pássaros. Quando os pássaros estão altos é sinal de que há comedoria no fundo e não à superfície, o que é mau para a pesca. Só quando os pássaros estão baixos e a picar, se revela a existência de atuns.A embarcarão, deve aproximar-se e fazer a penetração na zona de comedoria dos pássaros pela frente do bando.
Quando os pássaros voam mais rasos é sinal de que há peixe grande à procura de comida
Pesca ao Goraz
Bruxelas atribuiu aos Açores uma quota global de 1.116 toneladas de goraz.
Entretanto para as embarcações marienses foram atribuidas quotas de 29,24, 15 e 14 toneladas, respectivamente, nos termos de um diploma que assegura a aplicação de medidas rigorosas num processo ensaiado nos últimos três anos.
Por decisão de Bruxelas os Açores vão manter em 2010 a quota atribuída para 2009, mas o Governo decidiu proceder a uma nova retribuição interna no próximo ano.
A maior quota destinou-se para Ilha de São Miguel podendo assim desfrutar (entre aspas) de 440 toneladas.
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Pesca de fundo
quinta-feira, 12 de março de 2009
Pesca descarregada nos Açores retoma crescimento em 2008
O volume da pesca descarregada em Setembro nos portos dos Açores retomou um registo de crescimento interrompido em Maio, devido a quebras significativas na campanha dos tunídeos.
No mês passado, os pescadores açorianos realizaram capturas de 1.352 toneladas de pescado, contra 1.300 em Setembro de 2007.
Em resultado de pescarias de tunídeos aquém das verificadas entre Maio e Agosto do ano passado, o volume da pesca descarregada nos primeiros nove meses de 2008 na Região recuou de 14,3 mil para cerca de 10 mil toneladas.
Apesar da quebra em termos globais regionais, a ilha de S. Miguel manteve, entre Janeiro e Setembro, um nível de pesca descarregada idêntico ao do ano anterior – 5.132 toneladas, contra 5.117.
Em contrapartida, as ilhas do Faial, do Pico e Terceira registaram as maiores reduções: de 4.308 para 1.356 toneladas, de 2.084 para 973 e de 1.737 para 1.081 toneladas.
E finalmente a nossa ilha, Santa Maria verificou-se um aumento muito significativo, de 280 para 859 toneladas.
Dados recolhidos através do Serviço Regional de Estatística.
Pesca do bonito ao sul da ilha de Santa Maria.
Foto tirada por: Nuno Pimentel
No mês passado, os pescadores açorianos realizaram capturas de 1.352 toneladas de pescado, contra 1.300 em Setembro de 2007.
Em resultado de pescarias de tunídeos aquém das verificadas entre Maio e Agosto do ano passado, o volume da pesca descarregada nos primeiros nove meses de 2008 na Região recuou de 14,3 mil para cerca de 10 mil toneladas.
Apesar da quebra em termos globais regionais, a ilha de S. Miguel manteve, entre Janeiro e Setembro, um nível de pesca descarregada idêntico ao do ano anterior – 5.132 toneladas, contra 5.117.
Em contrapartida, as ilhas do Faial, do Pico e Terceira registaram as maiores reduções: de 4.308 para 1.356 toneladas, de 2.084 para 973 e de 1.737 para 1.081 toneladas.
E finalmente a nossa ilha, Santa Maria verificou-se um aumento muito significativo, de 280 para 859 toneladas.
Dados recolhidos através do Serviço Regional de Estatística.
Pesca do bonito ao sul da ilha de Santa Maria.
Foto tirada por: Nuno Pimentel
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Pesca profissional
segunda-feira, 9 de março de 2009
Pesca à lula
No passado mês de Fevereiro foram várias e grandiosas as capturas de lulas em águas marienses.
Na foto abaixo encontramos Nelson Moura com a exemplar de um dia dedicado às lulas.
Até uma próxima, boas pescas.
Cumprimentos*
Na foto abaixo encontramos Nelson Moura com a exemplar de um dia dedicado às lulas.
Até uma próxima, boas pescas.
Cumprimentos*
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Pesca ás lulas
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